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Quem nunca deixou uma tarefa importante para depois? Seja adiar um trabalho, um estudo, uma conversa difícil ou até mesmo o início de um novo projeto. Esse comportamento, tão comum no dia a dia, tem nome: procrastinação. Embora pareça algo inofensivo, mas quando se torna frequente, ela pode trazer consequências sérias para a vida pessoal, profissional e emocional.
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Sentir-se ansioso em momentos importantes da vida é normal. Antes de uma prova, de uma entrevista de emprego ou de uma decisão importante, é natural sentir o coração acelerar e os pensamentos ficarem mais agitados. Mas quando a preocupação se torna constante, excessiva e difícil de controlar, mesmo sem motivos claros, pode ser um sinal de Transtorno de Ansiedade
O laudo neuropsicológico não é apenas um papel com resultados de testes. Ele é o produto final de uma investigação detalhada sobre o funcionamento cognitivo, emocional e comportamental de uma pessoa. É a partir dele que médicos, escolas, psicólogos, familiares e outros profissionais tomam decisões importantes sobre diagnóstico, tratamento e intervenções.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como "derrame", é uma das principais causas de alterações neurológicas em adultos e idosos. Após um AVC, muitas pessoas enfrentam dificuldades cognitivas, emocionais e comportamentais que podem impactar significativamente a qualidade de vida.
O diagnóstico da Doença de Alzheimer é um momento delicado para qualquer pessoa ou família. Muitas vezes, os primeiros sinais passam despercebidos ou são atribuídos ao envelhecimento normal. Porém, quanto mais cedo a identificação, maiores as chances de planejar intervenções que tragam qualidade de vida ao paciente.
Dificuldades de memória podem surgir em diferentes fases da vida e por diversos motivos. Desde esquecimentos simples no dia a dia até lapsos mais significativos que impactam o trabalho, os estudos ou a vida social. Mas como saber se esses esquecimentos são normais ou se indicam algum problema que merece atenção? A avaliação neuropsicológica é a principal ferramenta
Quando surge a necessidade de realizar uma avaliação neuropsicológica, é comum que famílias, pacientes ou até profissionais da saúde fiquem em dúvida: "Como saber se estou escolhendo um bom neuropsicólogo?" A escolha certa faz toda a diferença para um diagnóstico preciso e um plano de intervenção adequado.
Ao buscar por um psicólogo, é comum se deparar com diferentes abordagens terapêuticas. Uma das mais conhecidas e cientificamente comprovadas atualmente é a Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC).
Muitas pessoas só ouvem falar sobre avaliação neuropsicológica quando recebem uma indicação de um médico, psicólogo ou da escola. Mas a verdade é que entender quando procurar esse tipo de avaliação pode fazer toda a diferença para o diagnóstico, tratamento e qualidade de vida.
A adolescência é uma fase marcada por muitas transformações: físicas, emocionais, sociais e cognitivas. Não é raro que, nesse período, surjam dúvidas sobre o desempenho escolar, comportamento ou até mesmo sobre a saúde emocional dos adolescentes.
O desenvolvimento infantil envolve uma série de etapas importantes nas áreas de aprendizagem, comportamento, atenção, linguagem e habilidades sociais. Quando uma criança começa a apresentar dificuldades em alguma dessas áreas, é comum que pais e professores fiquem em dúvida sobre o que está acontecendo e como ajudar.
O envelhecimento é uma fase natural da vida, e com ele podem surgir algumas mudanças no funcionamento cognitivo. Esquecer nomes, ter dificuldade em lembrar compromissos ou até sentir mais lentidão no raciocínio são situações que muitas pessoas enfrentam ao longo dos anos. É justamente aí que a avaliação neuropsicológica em idosos se torna uma ferramenta essencial.
Quando falamos em avaliação neuropsicológica, muitas pessoas pensam que ela é indicada apenas para crianças e adolescentes. Mas a verdade é que, na vida adulta, ela também desempenha um papel fundamental no cuidado com a saúde mental e cognitiva.
A infância é um período de intensas descobertas e desenvolvimento. Substituir as experiências reais por interações digitais pode limitar o potencial das crianças e gerar dificuldades em diversas áreas. Cabe aos adultos proporcionar um ambiente rico em afeto, estímulos saudáveis e presença verdadeira.
Um diagnóstico preciso evita rótulos equivocados e garante que o tratamento ? seja medicamentoso, psicoterapêutico ou escolar ? seja direcionado às reais necessidades do paciente. Além disso, os resultados ajudam pais, professores e profissionais da saúde a adotarem estratégias mais eficazes no dia a dia.
Em meio a um cenário de mudanças rápidas, pressões escolares e excesso de estímulos digitais, cada vez mais crianças têm apresentado sinais de sofrimento emocional. Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), o número de casos de ansiedade, depressão e outros transtornos mentais entre crianças e adolescentes aumentou significativamente nos últimos anos.
Você sabia que o Brasil é o país com o maior número de pessoas ansiosas no mundo? Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 9,3% da população brasileira sofre de transtornos de ansiedade ? um índice superior à média global [(OMS, 2017)]. Em um ritmo de vida cada vez mais acelerado, a pressão por resultados, a insegurança e as incertezas do futuro têm
Você sente que a mente não para? Preocupações constantes, sensação de estar sempre "acelerado", dificuldades para dormir e aquela tensão no peito que não vai embora? Esses são sinais comuns da ansiedade ? um dos problemas emocionais mais comuns atualmente, mas que muita gente ainda não trata como deveria.